Pesquisas Científicas
As pesquisas foram realizadas semanalmente, durante cinco anos na Sociedade de Estudos e Pesquisas Espíritas, em Niterói, e dentre muitos fatos observados, provaram a existência de doenças causadas por Espíritos desencarnados denominadas espiritopatias pelo Dr. Penna Ribas. Estas pesquisas, foram realizadas com a participação de diversos médicos, dentistas, psicólogos e outros intelectuais que assinaram as respectivas atas de registro dos fatos observados. Sobre essas pesquisas a Grande Enciclopédia Cultural Larousse, edição de 1989, página 1231 descreve: “Coube a Sociedade de Estudos e Pesquisas Espíritas fundada em Niterói (RJ) a 12 de junho de 1949 por Randolpho Penna Ribas, a iniciativa de realizar em instituição genuinamente espírita, estudo e pesquisa sistemática da fenomenologia mediúnica”. Segue-se algumas fotos desta pesquisas.
A Sra. Antonieta Ribas tem a face e o pescoço perfurados, sem dor e assepsia.
Antes do choque, mede-se a resistência da pele e a tensão a ser aplicada. Não há correlação.
O Dr. Penna Ribas aplica um choque de 420 Volts e a médium nada sente, mesmo com a cabeça e o pescoço em contato com o solo e a baixa resistência existente na pele.
Esvaziamento de artérias radiais. A médium fica sem pulso por mais de uma hora. A sua pressão, porém, continua normal.
Pressão inicial: Max 13 X Min 9. Após 15 minutos a pressão é a seguinte: braço esquerdo Max 21 X Min 12; braço direito Max 25 X Min 14,5.
Primeiro exame: coração normal. Segundo exame: intenso sopro sistólico no foco pulmonar. Abafamento das bulhas no foco aórtico.
Outra espiritopatia experimental. Hemiplegia esquerda, paralisia facial direita e a boca entortada para a esquerda.
Nesta espiritopatia experimental, a médium apresenta sintomas claros de angina pectoris.
Recomendamos a todas (os) a leitura da tese do Dr. Penna Ribas “As espiritopatias à luz da doutrina espírita” por ele apresentada no V congresso brasileiro de jornalistas e escritores espíritas a qual é descrita nos livros “Verdades Imperecíveis” página 159 e “Aos meus colegas” página 16.